sábado, 30 de outubro de 2010

Viver Valores

Entrando no clima de Final de Ano!!!

Órgãos de trânsito deverão divulgar Símbolo Internacional de Surdez



O Símbolo Internacional de Surdez será divulgado em manuais de trânsito e cursos de formação e reciclagem de condutores. O Denatran enviou aos Detrans de todo o país um pedido para que o Símbolo Internacional de Surdez que, no trânsito, serve para identificar a presença de uma pessoa surda ao volante, fosse trazido ao conhecimento dos motoristas de todo o país.

A Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos (FENEIS) enviou uma representação ao Ministério Público Federal em São Paulo solicitando auxílio para a divulgação do símbolo. O MPF instaurou um Procedimento Administrativo e pediu providências ao Denatran, que realizou estudos para a adoção das medidas adequadas para a divulgação do Símbolo Internacional de Surdez aos motoristas brasileiros.

A utilização do símbolo (em anexo) é prevista pela Lei nº 8.160, de 08 de Janeiro de 1991, que determina sua colocação em todos os locais de acesso aos surdos e em todos os serviços disponibilizados a eles.


Fonte: MPF

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Educando Surdos

Cão surdo aprende linguagem de sinais e ganha prêmio de obediência

Vicky Tate, uma britânica de 65 anos que vive em Essex, na Inglaterra, criou sua própria linguagem de sinais para se comunicar com Zippy, seu cachorro de estimação. O curioso é que, apesar de ser totalmente surdo, o animal acaba de ganhar o mais importante prêmio de obediência concedido pela Kennel Club, uma reconhecida entidade de defesa dos animais.

“Foi a primeira vez que a Kennel Club concedeu o prêmio a um cachorro com problemas de audição e todos ficaram surpresos quando ele venceu”, afirmou Vicky ao jornal Daily Mail. A britânica passou a criar Zippy quando ele tinha 7 semanas (hoje, ele tem dois anos) e logo descobriu que havia algo de errado com ele. “Ele não respondia quando o chamavam”, contou. Um teste num hospital veterinário confirmou a surdez.

Além dos movimentos de mãos e pernas para se comunicar com o animal, a senhora Vicky colocou em Zippy um colar vibratório especial, que ela pode acionar para atrair a atenção e dar algum tipo de instrução ao cão. “Também falo com ele o tempo todo, porque apesar de não poder ouvir, ele pode entender minhas expressões faciais”, diz a mulher. “Antigamente, era comum sacrificar animais que fossem surdos, mas eles podem ter uma vida satisfatória. Zippy é meu grande amigo”, completa.

“O prêmio dado a Zippy mostra que um bom treinamento está acessível a todos os cachorros”, afirma Heidi Lawrence, educadora do Kennel Club.


Fonte: Planeta Bicho

domingo, 17 de outubro de 2010